Planejar para quê?
O planejamento é algo extremamente necessário na sociedade moderna. Aliás, desde que o mundo é mundo, o ser humano aprendeu a avançar através do planejamento. No início, observava a natureza e sabia se ia chover ou fazer sol e assim se planejar para a colheita ou para a escassez. Com o passar dos anos, o ser humano desenvolveu técnicas, mecanismos que visavam facilitar seu trabalho e aprimorar seu plano para o futuro, as coisas se tornaram mais previsíveis.
Entretanto, essa suposta facilidade e questionável previsão se tornaram regra do acaso. O cidadão se habituou tanto ao jeitinho brasileiro que deixou de se organizar (se é que em algum momento foi organizado), parece que as coisas serão sempre resolvidas como num “passe de mágica”. Como diria Branco Mello dos Titãs parece que o acaso vai nos proteger, enquanto estivermos distraídos.
Infelizmente, nem sempre é isso que acontece. As chuvas desestabilizam barrancos, os desmoronamentos destroem casas e soterram vidas porque não há um planejamento do governo de como sanar um problema que se agrava a cada dia. Não há um planejamento do cidadão para sair de um local condenado e que sofre alagamento ano após ano. A culpa não é da natureza, muito menos do acaso.
Nos diversos setores sociais não é diferente. A educação não vê melhoras significativas porque não há um planejamento significativo. Ficamos a mercê do acaso. O governo, as autoridades ditas competentes ficam a observar, esperando a enxurrada do descaso levar o ensino pro esgoto (se é que temos algum), aguardando o soterramento da qualidade de ensino, para poder tomar o que estão chamando hoje de “medidas preventivas”.
Sem planejamento, a chuva que hoje assola a educação brasileira vai virar enxurrada, é necessário nos prevenirmos ou seremos soterrados pela ignorância daqueles que nos governam.
e-mail: alessandrolucio2009@hotmail.com
O planejamento é algo extremamente necessário na sociedade moderna. Aliás, desde que o mundo é mundo, o ser humano aprendeu a avançar através do planejamento. No início, observava a natureza e sabia se ia chover ou fazer sol e assim se planejar para a colheita ou para a escassez. Com o passar dos anos, o ser humano desenvolveu técnicas, mecanismos que visavam facilitar seu trabalho e aprimorar seu plano para o futuro, as coisas se tornaram mais previsíveis.
Entretanto, essa suposta facilidade e questionável previsão se tornaram regra do acaso. O cidadão se habituou tanto ao jeitinho brasileiro que deixou de se organizar (se é que em algum momento foi organizado), parece que as coisas serão sempre resolvidas como num “passe de mágica”. Como diria Branco Mello dos Titãs parece que o acaso vai nos proteger, enquanto estivermos distraídos.
Infelizmente, nem sempre é isso que acontece. As chuvas desestabilizam barrancos, os desmoronamentos destroem casas e soterram vidas porque não há um planejamento do governo de como sanar um problema que se agrava a cada dia. Não há um planejamento do cidadão para sair de um local condenado e que sofre alagamento ano após ano. A culpa não é da natureza, muito menos do acaso.
Nos diversos setores sociais não é diferente. A educação não vê melhoras significativas porque não há um planejamento significativo. Ficamos a mercê do acaso. O governo, as autoridades ditas competentes ficam a observar, esperando a enxurrada do descaso levar o ensino pro esgoto (se é que temos algum), aguardando o soterramento da qualidade de ensino, para poder tomar o que estão chamando hoje de “medidas preventivas”.
Sem planejamento, a chuva que hoje assola a educação brasileira vai virar enxurrada, é necessário nos prevenirmos ou seremos soterrados pela ignorância daqueles que nos governam.
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