Professor de origem indígena já lançou três livros
Rony Wasiry Guará, 35, nasceu na tribo Maraguá, oriundo da aldeia do rio Mari-mari do município de Nova Olinda do Norte. Guará mora no município de Boa Vista do Ramos há seis anos, constituiu família, é poeta, pesquisador, professor da rede municipal de ensino, escritor com três obras publicadas, pelas editoras Leia, Novo Milênio e Imperial com apoio da Secretaria de Cultura de Mato Grosso. No mês de junho, deve lançar sua mais nova obra literária, com o título Povo Indígena Maraguá, a qual considera a sua melhor obra.
“Observo que nos últimos tempos, está sendo evidenciado pela mídia, pelos governos, as tradições do povoamento indígena. A própria Universidade do Estado do Amazonas abriu vagas para o curso de Pedagogia Indígena, onde eu também sou acadêmico. O ensino está bastante focando na natureza humana para não deixar apagar o fogo da sabedoria de quem faz parte da criação”, destacou Guará que ainda declarou que na sua tribo existe uma bíblia sagrada escrita com o dialeto Maraguá. “Alguns pontos são conflitantes com os escritos da bíblia religiosa, o contexto em sua maioria entram em consenso sobre a criação do mundo”, concluiu.
Por Nara Mendes
e-mail: naramendesita@gmail.com
Rony Wasiry Guará, 35, nasceu na tribo Maraguá, oriundo da aldeia do rio Mari-mari do município de Nova Olinda do Norte. Guará mora no município de Boa Vista do Ramos há seis anos, constituiu família, é poeta, pesquisador, professor da rede municipal de ensino, escritor com três obras publicadas, pelas editoras Leia, Novo Milênio e Imperial com apoio da Secretaria de Cultura de Mato Grosso. No mês de junho, deve lançar sua mais nova obra literária, com o título Povo Indígena Maraguá, a qual considera a sua melhor obra.
“Observo que nos últimos tempos, está sendo evidenciado pela mídia, pelos governos, as tradições do povoamento indígena. A própria Universidade do Estado do Amazonas abriu vagas para o curso de Pedagogia Indígena, onde eu também sou acadêmico. O ensino está bastante focando na natureza humana para não deixar apagar o fogo da sabedoria de quem faz parte da criação”, destacou Guará que ainda declarou que na sua tribo existe uma bíblia sagrada escrita com o dialeto Maraguá. “Alguns pontos são conflitantes com os escritos da bíblia religiosa, o contexto em sua maioria entram em consenso sobre a criação do mundo”, concluiu.
Por Nara Mendes
e-mail: naramendesita@gmail.com
fafa indio
ResponderExcluir