Na última sexta-feira, 16, a equipe do médico especialista em oftalmologia e coordenador do programa de saúde ocular do Amazonas, doutor David Tayah atendeu mais de 600 pessoas com consultas e 50 procedimentos cirúrgicos de catarata e pterígio, conhecido como “carne crescida” nos olhos, sendo a maioria em pacientes da terceira idade. A campanha teve a parceria do Governo do Amazonas, Secretaria de Estado da Saúde e Prefeitura de Itacoatiara que disponibilizou os remédios pós operatórios, através do requerimento do vereador Raimundo Nonato, o popular “Nonatinho”.
Esta foi a quinta ação do médico na cidade, onde mais de duas mil pessoas voltaram a enxergar através das cirurgias realizadas nos últimos quatro anos. Este ano, foram atendidos 50 moradores do município de Urucurituba que saíram da sua localidade em busca da cura. O atendimento começou ás 7h e finalizou após à meia noite no hospital geral José Mendes. Segundo Tayah, países em desenvolvimento devem fazer cerca de 650 mil cirurgias por ano. Para trazer os dados à realidade brasileira, o Dr. David Tayah, médico oftalmologista e uma das autoridades para assuntos sobre catarata no Estado, afirmou que são necessárias cerca de 650 mil cirurgias ao ano para controle da doença. No período de 1999 até 2005, ocorreram aproximadamente 420 mil cirurgias/ano. “A partir de 2006, o acesso às cirurgias foram limitadas pelo SUS, e estimamos que no ano passado tenham ocorrido apenas 200 mil cirurgias (além de outras 100 mil pelo sistema privado)", conclui o especialista.
O envelhecimento da população brasileira tem gerado uma necessidade maior de oportunidades de cirurgia de catarata em pessoas acima de 50 anos. "A necessidade será quatro vezes maior ate 2020, ou seja, se medidas não forem tomadas no futuro próximo o número de pessoas necessitadas de cirurgia será enorme, haja vista que os medicamentos de prevenção ainda sejam muito caros", ressaltou David. Para evitar que a catarata seja a principal causa de cegueira no país é recomendada a cirurgia como solução para a doença e preservação da visão, uma vez que não possui tratamento clínico, e deve ser realizada quando há perda da qualidade de vida e limitação das atividades diárias. No início do mês de junho está previsto uma nova ação de saúde ocular na cidade.
Esta foi a quinta ação do médico na cidade, onde mais de duas mil pessoas voltaram a enxergar através das cirurgias realizadas nos últimos quatro anos. Este ano, foram atendidos 50 moradores do município de Urucurituba que saíram da sua localidade em busca da cura. O atendimento começou ás 7h e finalizou após à meia noite no hospital geral José Mendes. Segundo Tayah, países em desenvolvimento devem fazer cerca de 650 mil cirurgias por ano. Para trazer os dados à realidade brasileira, o Dr. David Tayah, médico oftalmologista e uma das autoridades para assuntos sobre catarata no Estado, afirmou que são necessárias cerca de 650 mil cirurgias ao ano para controle da doença. No período de 1999 até 2005, ocorreram aproximadamente 420 mil cirurgias/ano. “A partir de 2006, o acesso às cirurgias foram limitadas pelo SUS, e estimamos que no ano passado tenham ocorrido apenas 200 mil cirurgias (além de outras 100 mil pelo sistema privado)", conclui o especialista.
O envelhecimento da população brasileira tem gerado uma necessidade maior de oportunidades de cirurgia de catarata em pessoas acima de 50 anos. "A necessidade será quatro vezes maior ate 2020, ou seja, se medidas não forem tomadas no futuro próximo o número de pessoas necessitadas de cirurgia será enorme, haja vista que os medicamentos de prevenção ainda sejam muito caros", ressaltou David. Para evitar que a catarata seja a principal causa de cegueira no país é recomendada a cirurgia como solução para a doença e preservação da visão, uma vez que não possui tratamento clínico, e deve ser realizada quando há perda da qualidade de vida e limitação das atividades diárias. No início do mês de junho está previsto uma nova ação de saúde ocular na cidade.
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